Acontece todas as quartas-feiras, porque é assim que garantimos a frescura.
Pomos muito nesta arte. Preferimos uma torra sem pressas, nunca mais de 70 quilos de cada vez. No nosso processo nunca misturamos origens diferentes, os blends são criados depois, com temperaturas e tempos muito próprios, observados de perto pelo nosso provador que sente e olha a evolução do grão. É um princípio do qual não abdicamos. Durante a torra é libertada uma película a que chamamos de pele de prata, que posteriormente é usada como fertilizante agrícola. Da terra para a terra. O princípio da sustentabilidade a fazer parte da viagem.
Após cada torra, o café entra na fase de repouso, onde cada grão liberta de forma natural o dióxido de carbono contido e assumido durante todo o processo. Logo de seguida seleciona-se o lote ou cria-se o blend, embala-se e distribui-se. Todo o processo envolve uma equipa conduzida por Ângelo e Jorge Marçal.